Planos Diretores Físicos – Cidade Universitária
SEF atua na elaboração dos Planos Diretores Físicos da Cidade Universitária
A Superintendência do Espaço Físico (SEF) teve papel fundamental na elaboração dos Planos Diretores Físicos da Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira (CUASO). Com base no Regimento da SEF, dentre suas atribuições, está “organizar e sistematizar todas as atividades relacionadas ao Espaço Físico dos campi da Universidade de São Paulo”. Hoje, em função do novo Regimento aprovado para os Conselhos Gestores e para as Prefeituras dos Campi, a responsabilidade pela elaboração dos novos Planos Diretores é compartilhada com as prefeituras.
Segundo a SEF, com a recomposição do quadro funcional, a elaboração e revisão dos Planos Diretores tornou-se uma das suas prioridades, com destaque para a CUASO, USP Leste e Lorena. Nas últimas três décadas foram elaborados quatros Planos.
Em 1994, o “Documento Básico” do Plano Físico Diretor foi elaborado pelo Fundo de Construção da Universidade de São Paulo (FUNDUSP). O documento se define como um “instrumento adequado para o gerenciamento, controle e monitoramento da estrutura física do campus.
Em 1998, após ser revisado, o documento evoluiu para o Plano de Desenvolvimento Físico para a Cidade Universitária – “Documento Preliminar”, também elaborado pela Divisão de Planejamento do então FUNDUSP.
Anos depois, em 2001, foi instituído o Plano Diretor Físico da CUASO por um grupo temático do Plano Diretor. Para este Plano houve a participação ativa de arquitetos e técnicos da Divisão de Planejamento da então Coordenadoria do Espaço Físico da USP (COESF). Tal documento definiu um conjunto de diretrizes e normas urbanísticas de planejamento e gestão do espaço do campus, que pretendeu limitar e ordenar o crescimento físico da CUASO, visando preservar a qualidade ambiental.
E, sendo o último Plano elaborado, em 2013 foi feita uma atualização do Plano anterior por uma Comissão constituída para essa finalidade, sendo aprovado pelo Conselho Gestor do Campus. A SEF complementa ser este o principal instrumento de ordenamento da ocupação, do crescimento, do funcionamento e dos fluxos no campus, da preservação da qualidade ambiental e da proteção dos edifícios de interesse histórico e arquitetônico, levando em conta a legislação edilícia, urbanística e ambiental e demais legislações vigentes.